30/09/2015

#SER PROFESSOR

Veja o que várias personalidades mencionam sobre esta nobre profissão…

O #SerProfessor é uma série de homenagens para o Dia do Professor, em 15 de outubro. Será um vídeo por dia com depoimentos de alunos, políticos, técnicos de ensino, auxiliares administrativos e, claro, docentes. Esta campanha tem duração de um mês. O jornalista e professor da PUC-SP Leonardo Sakamoto abriu a série.

O professor de história e filosofia do Sesi e da prefeitura de SP falou sobre o “amor profundo” pela profissão de docente que , para ele, é a “mãe de todas”.

A professora de história Fabiana Santana fala sobre a constante busca por aprimoramento que faz parte da profissão. Para ela, o professor é responsável pela preservação da memória e a sua problematização.

O professor de física Luiz Antonio Barbagli, presidente do Sinpro SP e vice-presidente da Fepesp, é o vídeo do dia. Para ele, ensinar é uma “corrente de transmissão”. “Algo de maravilhoso e apaixonante”, disse.

A professora de língua portuguesa Suzana Carpigiani de Lara se emociona ao falar de sua realização diária. “É a possibilidade de abrir um horizonte para uma pessoa que está ali disponível para te ouvir”, explica.

Para a deputada estadual (PCdoB-SP) Leci Brandão, ser professor é ter a determinação de entregar o conhecimento; é ter plena cidadania.

O professor de língua portuguesa Francis Dias é o entrevistado da vez do #SerProfessor. Movido pelo amor à profissão, sentencia que “mesmo na era do professor Google, acho que o professor humano ainda é muito importante”.

Estudante de Farmácia (PUC-Campinas), a presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), Flavia Oliveira, acredita que o papel dos professores é fundamental para formação da juventude do país.

Para a professora de filosofia Dea Conti, “você pode substituir tudo no ensino menos a tarefa do #SerProfessor”. Assista, comente e compartilhe. #ODiaDoProfessorVemAí.

O professor Antonio Gelis Filho, da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – FGV, fala sobre a troca de aprendizados que há entre alunos e docentes

#SerProfessor para Aloísio Alves não é sacerdócio: o docente não trabalha de graça. A luta está aí, por melhores condições de trabalho e valorização.

A professora e socióloga Marcia Cristina de Andrade faz um bonito depoimento sobre o sentido de estudar e ensinar além da nota.

O Deputado estadual Geraldo Cruz afirma que a campanha #SerProfessor é importante para buscar o resgate de valores que precisamos para os nossos educadores como remuneração, respeito e acolhimento.

Na opinião de Alexandre Huady, #SerProfessor é, entre tantas coisas, aprender todos os dias e formar cidadãos. É, em suma, gostar de gente.

“Preservar o conhecimento, transmitir o conhecimento e aprender com os alunos. Isso para mim é um sentido de vida.” Assim Carlos Alberto Faria Teixeira define o que é #SerProfessor.

Para Roberta Mell ‪#‎SerProfessor‬ é poder trocar conhecimento com os alunos. “No meu entender #SerProfessor é construir uma sociedade melhor”.

Coordenador do Fórum Nacional de Educação, Heleno Araújo lembra que o professor é um agente comprometido com a transformação social e envolvido com a comunidade escolar. Na luta pela vida digna e por uma sociedade fraterna, entretanto, o docente precisa de recursos. Sua valorização é imprescindível.

#SerProfessor é dedicar-se dia a dia ao engrandecimento dos nossos alunos e da nossa comunidade.” Com esse depoimento, Onassis Xavier inaugura uma nova fase da homenagem da Fepesp aos docentes: serão dois vídeos por dia ao invés de um.

O presidente da Fundação Perseu Abramo, Marcio Pochmann, diz que #SerProfessor é marcar “a formação dos indivíduos”.

Pochmann, ainda, sentencia que sem “professor decentemente reconhecido não teremos democracia, tampouco sociedade civilizada”.

 

Eduardo Cezar da Silva vê o #SerProfessor como um importante conciliador de diferenças, que tem o papel de “reconhecer limites e respeitar identidades”.

Lenize Villaça, professora do Mackenzie, fala da satisfação que tem um professor ao ver que seu o aluno o superou, no sentido de trazer informações novas para a sala de aula e contribuir com a construção do saber.

A professora de libras Maisa Buldrini fala com emoção do que é #SerProfessor e dos desafios de trabalhar com educação inclusiva.

Edson de Paula, da Fitee e da CTB, fala da importância do professor na sociedade: “penso eu que professor é aquele que assume a tarefa de indutor da descoberta do mundo e o papel de auxiliar na sua transformação”.

 

Membro do Conselho Nacional de Educação e professor da Universidade Federal de Goiás, Luiz Dourado ressalta o papel político do professor, que lida com os horizontes da ética, estética e dos direitos. #SerProfessor é lidar com o lúdico e com o conhecimento. Acima de tudo, com a aprendizagem.

“Professor precisa ser valorizado tanto financeiramente melhor, mas também o valor que a educação precisa ter na nossa sociedade. Então, o professor precisa ser visto na nossa sociedade como algo fundamental, porque qualquer outra profissão não existiria se não tivesse o professor.” Esse é o depoimento para o #SerProfessor de Evandro Cesar dos Santos.

Evilásio da Silva Salvador, da Universidade de Brasília (UnB), afirma que o papel do professor vem se alterando profundamente no século XXI, de intensa conexão e profusão de conhecimento.

Mauricio de Sousa, o pai da Mônica, também apoia o #SerProfessor.

A Fepesp já deu início às homenagens para o Dia do Professor, em 15 de outubro. Um vídeo por dia com depoimentos emocionantes sobre o que é #‎SerProfessor e a sua importância na sociedade.

Para essa série especial, entrevistamos alunos, políticos, técnicos de ensino, auxiliares administrativos e, claro, docentes. Compartilhe!

Luzineide Dourado fala sobre a importância de o professor trabalhar o que é ser sujeito na sala de aula: “Perceber o contexto de silenciamento do outro. Quem é o outro? O outro quer ser reconhecido. Então, como trazer esse singular como princípio de autonomia?”.

A presidente do Sinpro Jundiaí e professora do Sesi lembra que #SerProfessor é reunir a qualidade de várias profissões.

“Eu acho que o maior exercício de cidadania é você ser professor. No meu caso, na minha concepção, não é só passar conteúdo. É construir conhecimento junto”, diz Gilberto Miranda, professor de filosofia.

Heitor Borali acredita que o professor é a ferramenta para fazer o aluno enxergar a escola e a universidade além do diploma e, assim, construir o futuro de que nosso planeta tanto precisa.

 

Para Paulo Sandroni (FGV-SP), o professor deve estimular nos alunos a segunda melhor coisa que é possível fazer com o corpo humano: pensar.

Fábio Sardinha evoca a solidariedade e o poder de transformação da realidade para falar sobre o que é #SerProfessor

Angela Meyer, presidenta da União Paulista dos Estudantes Secundaristas, agradece e parabeniza os professores que se esforçam tanto para transmitir uma educação de qualidade.

 

A professora Sandra Maret fala sobre a necessidade de valorização do magistério, como construção do conhecimento e prática reflexiva. Mas não é bem isso o que acontece. “Os professores muitas vezes têm que pegar duas aulas para sobreviver. Muitas vezes não conseguem preparar as suas aulas do modo como gostariam.”

Para Dalila Andrade, professora e coordenadora da Rede Latinoamericana de Estudos sobre Trabalho Docente, #SerProfessor envolve um compromisso técnico e político muito importante. O docente deve estar pronto para contribuir com a formação do outro e ajudá-lo a achar seu próprio caminho.

O que é #SerProfessor para você? Ou, então, qual é a importância do seu professor para a sua escola/universidade?

Quer participar? É simples: com o celular, na horizontal, grave um depoimento de até dois minutos e encaminhe para imprensa@fepesp.org.br.
Não se esqueça: fale o seu nome completo, profissão e, se professor, quais aulas ministra.

 

FONTE: FEPESP